8 ERROS NO EMAGRECIMENTO
- Fábio Takai
- 29 de out.
- 2 min de leitura
Evite-os e tenha resultados!

Não estar em déficit calórico
O déficit calórico (consumir menos calorias do que você gasta) é essencial para haver emagrecimento.
Se você não está emagrecendo, você NÃO está em déficit calórico!
Saber o seu gasto calórico e o déficit adequado (de acordo com suas individualidades) é importante para se ter uma boa alimentação e evolução (se possível, busque auxílio de um nutricionista).
Desconsiderar pontos que aumentam o consumo calórico
Muitas pessoas acabam não levando em conta o uso de óleos e açúcar em preparações, os “beliscos” entre as refeições, a ingestão de refrigerantes e bebidas alcoólicas, as refeições livres e a alimentação nos finais de semana.
Tudo isso, se feito de forma exagerada, tem potencial de aumentar o consumo calórico de forma significativa, muitas vezes sem a pessoa perceber.
Fazer restrições excessivas de calorias e carboidratos
Muitos fazem isso, e acabam reganhando todo o peso perdido, pois é insustentável manter esse extremismo.
Quanto mais rápido o emagrecimento, maior a tendência a sentir fome, dificuldades e a perder mais massa magra (principalmente se o percentual de gordura não estiver muito elevado).
O baixo consumo de carboidratos prejudica a energia, o desempenho nos treinos e o psicológico. O que engorda não é o carboidrato, e sim o excesso de calorias.
Negligenciar a “fome emocional”
A fome emocional é uma das maiores dificuldades no emagrecimento, aumentando o consumo de “besteiras” em momentos de desconforto (ansiedade, estresse).
Sem uma melhora na relação com a alimentação e no autocontrole, o emagrecimento fica prejudicado.
Em muitos casos é necessário terapia com profissionais da psicologia.
Baixo consumo de frutas, verduras e legumes
As fibras presentes nestes alimentos geram maior saciedade, e as vitaminas, minerais e compostos bioativos são de extrema importância para a saúde.
Por terem baixa densidade calórica, permitem refeições de maior volume, contribuindo ainda mais na saciedade.
Quem consome pouco desses alimentos sente mais fome e fica mais vulnerável a deficiências e problemas de saúde.
Baixa ingestão de proteínas
O consumo proteico mais elevado na fase de emagrecimento ajuda na saciedade e na preservação de massa muscular.
A metabolização das proteínas também promove maior gasto calórico comparado à ingestão de carboidratos e gorduras (termogênese induzida pela dieta), apesar deste efeito em si não ser tão significativo para o emagrecimento.
Não planejar sua rotina alimentar
Não ter um planejamento alimentar, sem saber as quantidades e variedades de alimentos a serem consumidos, abre margem para muitos erros.
Deixar para elaborar suas refeições na última hora propicia o improviso (pedir um fast food, consumir opções inadequadas disponíveis em casa, ficar sem comer, etc.).
Programe suas refeições com antecedência.
Não praticar exercícios físicos
É possível emagrecer sem exercícios? sim. Mas um estilo de vida sedentário propicia o ganho de gordura, dificulta o emagrecimento e contribui para o desenvolvimento de doenças.
Os exercícios físicos geram benefícios que vão além do gasto calórico no emagrecimento e na saúde.
Emagrecer sem musculação, por exemplo, gera maior perda de massa magra e aumenta o risco de flacidez.
Quer ter uma evolução real, através de uma alimentação facilitada e individualizada? Com o meu acompanhamento nutricional isso é possível! Me envie uma mensagem.





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